quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Férias!


Quem não gosta de ficar de férias? O momento ideal para se encontrar com os amigos e se divertir, tanto na sua cidade quanto na praia!!

Mas bem que você queria férias "infinitas" como a do Phineas e Ferb, né? Mas só é divertido quando se tem algo pra fazer, se não já dá saudade da escola :P

Para você não ter de ficar em frente ao computador o dia inteiro (especificamente no Facebook) vou dar umas dicas sobre o que fazer:

  1. Vá a algum lugar de sua cidade!
Conheça um museu, teatro, shopping, parque, jardim botânico ou sei lá o que com seus amigos, ou se preferir, um lanchinho numa lanchonete conhecida, desde que saia de casa e se divirta!

    2. Entre em contato com a natureza!

Vá a algum parque! Nada melhor do que respirar ar puro, não é? Faça caminhada, algum esporte, pic-nic... Você pode ir também a um Zoo Safari, ou a um Zoológico. Não se esqueça de convidar seus amigos para irem também!

    3. Jogos e tabuleiros!

Se não der pra ir a nenhum lugar, ou porque tá fechado, ou porque tá chovendo (ou sei lá), jogue algum jogo. Mas nada de jogos On-Line, hein? Chame seus pais, irmãos, ou até mesmo brinque com seu cachorro (rs)!! 

   4. Vá a praia!

Tenho certeza que quase todo mundo vai querer ir à praia, acertei? Eu não preciso dizer nada para você saber o que fazer! Praia é a especialidade de todos que vão até ela! Mas só vou dar umas ideias: ande de bicicleta (patins ou de carro- desde que tenha uma boa vista e sente o ventinho no rosto); jogue vôlei (basquete ou futebol, você escolhe o esporte); tome sorvete numa sorveteria; visite um museu biológico... 

   5. E por último: Faça uma viagem!

Pode ser para outra cidade, estado ou até mesmo um país! Aproveite tudinho e se divirta!!


>>Imagens retiradas da Internet<<

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Bes



Bes era uma antiga divindade egípicia representada por um anão robusto e monstruoso. Era o bobo dos deuses, senhor do prazer e da alegria.
Um anão gordo e barbudo, feio ao ponto de se tornar cômico. Ele é muitas vezes representado com a língua de fora e segurando um chocalho. Quando esculpido ou pintado na parede, ele nunca aparece de perfil, mas sempre de frente, o que é único na arte egípcia. Também existem representações de Bes com características felinas ou leoninas.

Bes é um deus pouco vulgar. Ele não parece ser egípcio, mas de onde ele vem é desconhecido. Ele parece-se com deuses encontrados na África central e do sul. Bes era inicialmente o protetor do parto. Durante o nascimento, Bes dançava à volta do quarto, abanando o seu chocalho e gritando para assustar demônios que de outro modo poderiam amaldiçoar a criança. Depois da criança nascer, Bes ficava ao lado do berço entretendo o bebê. Quando a criança ria ou sorria sem motivo aparente, acreditava-se que Bes estava algures no quarto a fazer caretas.


Fonte: Wikipédia
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Uadjit



Uadjit é na antiga religião egípcia a deusa padroeira do Baixo Egito (o que correspondia à região do Delta do Nilo). O nome significa "A verde" (cor das serpentes) e "A da cor do papiro" (numa alusão à planta do papiro, que teria sido por ela criada e que era a planta heráldica do Baixo Egipto). O nome desta deusa pode também ser escrito como Uto ou Edjo.

Uadjit começou por ser uma deusa ligada à vegetação tendo se transformado numa deusa da realeza. Representava o Baixo Egipto sendo frequente surgir com a deusa correspondente do Alto Egipto, Nekhbet.

Esta deusa foi integrada na lenda de Osíris, na qual é ela quem toma conta do pequeno Hórus, escondido nos pântanos do Delta, o qual alimentou com o seu leite, enquanto Ísis procurava por Osíris.


Fonte: Wikipédia
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Mafdet e Herichef

Nos primórdios da mitologia egípcia Mafdet era uma deusa associada à justiça e ao poder real. O seu nome significa provavelmente "a corredora".


Era representada como um animal que ainda não foi possível identificar, sendo talvez uma pantera, um gato almiscarado (civeta) ou mangusto) subindo por um bastão onde havia uma lâmina amarrada por uma corda.

É provável que esta tenha sido a arma usada para decapitação nos primórdios. Em cenas do Novo Império ela é vista como o carrasco das criaturas malignas.

Este instrumento era usado na aplicação da justiça, estando assim Mafdet ligada ao aspecto punitivo da justiça.

Mafdet era a deusa da justiça legal ou possívelmente da execução, mas também era associada à proteção dos aposentos do rei e de outros locais sagrados, e ainda com a proteção contra animais venenosos, que eram vistos como transgressores da lei de Ma´at.
Para além deste aspecto feroz, Mafdet tinha igualmente um lado benéfico, sendo invocada para afastar as picadas dos escorpiões e das serpentes. Era por isso chamada de "Senhora da Casa da Vida", uma referência ao local onde se curavam os doentes no Antigo Egipto. A deusa era também encarada como protectora do faraó.
Ela também é mencionada nos Textos das Pirâmides do Antigo Império como protetora do deus sol Ra, contra cobras venenosas.




Herichef ou Hershef era um deus da mitologia egípcia, oriundo da região do Faium. Estava associado à fertilidade e à justiça. Acreditava-se que fazia crescer o rio Nilo, recebendo o epíteto de "Aquele com o falo potente".

O seu nome significa "O que está sobre o seu lago", o que pode constituir uma referência ao lago sagrado do templo do deus em Heracleópolis, nome grego para a cidade egípcia de Henen-nesut, capital do XX nomo do Alto Egipto. O nome Herichef foi assimilado pelos gregos a Heracles e como tal deram esse nome à cidade donde o deus era originário. Foi na sala hipóstila do templo de Heracleópolis que William Matthew Flinders Petrie encontrou a famosa figurinha do deus de seis centímetros feita emouro, que se encontra actualmente no Museum of Fine Arts de Boston.

A nível iconográfico era representado como um carneiro com chifres longos ou como um homem com cabeça de carneiro.


Fonte: Wikipédia
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Iah




Iah ou Aah era o deus da lua na mitologia egípcia.

As primeiras presenças do nome "Iah" referem-se à lua enquanto satélite do planeta terra. Mais tarde, a palavra passaria a designar uma divindade.

A nível iconográfico este deus era representado, na sua forma antropomórfica, com um disco solar e crescente da lua nova sobre a sua cabeça, onde também tinha uma trança lateral característica das crianças egípcias. Por vezes tinha na mão uma folha de palmeira ou um olho de Hórus. Poderia também se manifestar como um íbis, falcão ou como o crescente da lua nova. Este últimos atributos estavam também associados a Tot e a Khonsu.

Fonte: Wikipédia
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Montu




Montu é um deus da antiga religião egípcia oriundo do nomo tebano e associado à guerra.

Era representado como um homem com uma cabeça de falcão, tendo na cabeça duas plumas altas e um disco solar com uraeus (serpente) duplo. Nas suas mãos poderia segurar vários objectos, como um machado, setas e arcos. Poderia também ser representado como quatro cabeças que vigiam os pontos cardeais. Na Época Baixa foi representado com a cabeça de um boi.

Fonte: Wikipédia
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Nehebkau

Na mitologia egípcia , Nehebkau (também escrito Nehebu-Kau, e Neheb Ka) foi originalmente a explicação da causa da ligação do Ka e Ba após a morte. Assim, seu nome, que significa (aquele que) reúne Ka. Uma vez que estes aspectos da alma foram ditas para ligar depois da morte, Nehebkau foi dito que guardava a entrada para Duat , o submundo .


Foi um dos glifos mais importante em seu nome, e embora tenha sido tecnicamente uma variação sobre o glyph por dois braços levantados em oração, mas também se assemelha a uma de duas cabeças de cobra , e assim tornou-se Nehebkau representado na arte como uma cobra com duas cabeças (ocasionalmente com apenas um). Como uma cobra de duas cabeças, ele era visto como forte, sendo capaz de atacar a partir de duas direções, e não ter medo de confrontos tanto. Consequentemente, às vezes, dizia-se que Atum , o deus principal nestas áreas, tinha que manter o dedo sobre ele para evitar Nehebkau de ficar fora de controle. Alternativamente, em áreas onde Ra era o deus principal, dizia-se que Nehebkau foi um dos guerreiros que protegiam Ra enquanto ele estava no submundo, durante uma viagem noturna de Rá, como um deus do sol, debaixo da terra.

Quando ele era visto como uma cobra, ele também foi pensado para ter algum poder sobre mordidas de cobra e, por extensão, outras mordidas venenosas, tais como os de escorpiões , assim, às vezes, ser identificado como o filho de Serket , o escorpião-deusa da proteção contra essas coisas.Alternativamente, como uma cobra, uma vez que ele estava ligado a um aspecto da alma, ele foi visto às vezes como o filho de Renenutet , uma serpente-deusa, que distribuiu o Ren , um outro aspecto da alma e da terra ( Geb ) , em que as cobras rastejam.


Fonte: Wikipédia
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Anukel





Anukel (ou Anukis na versão grega do nome) era uma deusa da mitologia egípcia, inicialmente uma divindade ligada à água, tendo se tornado mais tarde uma deusa associada à sexualidade. O seu nome significa "abraçar".

Era representada como uma mulher que tinha sobre a cabeça um toucado formado por plumas ou vegetais. Em alguns casos surge como uma gazela, animal sagrado associado à deusa.

Fonte: Wikipédia
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Sokar




Sokar, Seker ou Sokaris (sendo esta última forma oriunda da versão grega do nome, Σωχαρης Soc'haris) era um deus funerário da mitologia egípcia. O seu nome significa "o que está encerrado".

Era representado como um falcão ou como um homem mumificado com cabeça de falcão com uma coroa atef (coroa branca do Alto Egipto com duas plumas).


Fonte: Wikipédia
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Nut



A deusa Nut representa o céu, sendo este o motivo da sua representação peculiar, protegendo aqueles que se posicionam abaixo dela. Também invocada como a mãe dos deuses. 
Nut sempre é mostrada nos hieróglifos acima de Geb, o deus-Sol. (Fátima)

Fonte: Egipto.com.br

Geb


Geb está sob Nut.


NO COMEÇO DOS TEMPOS, quando nada ainda havia sido criado, o deus-Sol existia só numa massa aquosa que cobria o universo. Então, ele concedeu duas outras deidades, cuspindo-as de sua boca: o deus Shu, personificação do ar e a deusa Tefnut, personificação do orvalho. Ambos, por sua vez, geraram duas crianças gêmeas: Geb, o deus-terra, e Nut, deusa do céu. Finalmente, Geb e Nut deram à luz quatro crianças: Osíris e sua esposa Ísis, Seth e sua esposa Néftis. Esses nove deuses compunham a enéade de Heliópolis, a mais importante congregação de deuses do panteão egípcio. Geb, que também pode ser citado nos textos egípcios como Seb, Keb, Kebb, Qeb ou Gebb, sendo originário, de acordo com a doutrina heliopolitana, de uma linhagem de importantes deuses e representando a terra, desempenhava papel de destaque na mitologia egípcia.

NA LENDA SOBRE GEB E NUT eles enfureceram o próprio avô, o deus-Sol, ao permanecerem, sem sua permissão, intimamente juntos fazendo amor em um abraço ininterrupto. Rá, então, chamou Shu pedindo que os separasse. Shu interveio e separou-os à força, erguendo para o alto Nut que, assim, passou a ser a abóbada estrelada do céu, e deixando Geb, a terra, prostrado abaixo dela. Com a criação das primeiras quatro divindades (Shu, Tefnut, Geb e Nut), estabeleceu-se o Cosmos. Por sua vez, o segundo conjunto de deuses (Osíris, Ísis, Seth e Néftis) exercia a mediação entre os seres humanos e o Cosmos.

GEB É USUALMENTE REPRESENTADO na forma de um homem barbado trazendo na cabeça um ganso ou a Coroa Branca com adornos, conhecida por Coroa Ritual (atef). Também podia ser retratado simplemente como um ganso, palavra cuja grafia em egípcio também era Geb, e essa ave era seu símbolo, seu animal sagrado e fazia parte da grafia de seu nome em hieróglifos: 
Por essa associação com o ganso ele é amiúde denominado o Grande Cacarejador e sua filha Ísis às vezes recebia o epíteto de Ovo do Ganso. Geralmente surge como um homem com a pele verde ou preta, a cor das coisas vivas: a vegetação e o lodo fértil do Nilo, respectivamente. Também frequentemente era desenhado deitado de lado sobre a terra, com plantas brotando de seu corpo. Sendo o deus-terra, a terra formava o seu corpo e era chamada de A Casa de Geb, assim como o ar era chamado de A Casa de Shu, e o céu A Casa de Rá. Outra crença era a de que ele era a divindade supridora dos minerais e das pedras preciosas e, por isso, também era o deus das minas. Em síntese, era um deus provedor de tudo: pedras, alimentos, plantas que cresciam às margens do Nilo, etc. Os terremotos, acreditava-se, eram as risadas de Geb. Haja bom humor.


EM HINOS E OUTRAS COMPOSIÇÕES o deus Geb é denominado de erpa, ou seja, pai ou chefe hereditário dos deuses, numa alusão aos seus quatro filhos. Originalmente deus da terra e da fertilidade, mais tarde passou a ser uma divindade dos mortos já que é no seio da terra que os mortos são depositados. Nesse sentido ele desempenha papel muito importante no Livro dos Mortos. Ali ele aparece como um dos deuses que assistem à pesagem do coração do defunto no Saguão das Duas Verdades. A pessoa com integridade moral, conhecedora das palavras mágicas necessárias, seria capaz de se evadir da terra e Geb as guiava para o céu e dava-lhes alimento e bebidas. Os maus, entretanto, seriam presas fáceis de Geb, que, então, aprisionava o morto em seu próprio corpo — a terra. Assim como a deusa Nut era representada frequentemente na tampa dos ataúdes, Geb era representado no fundo, de maneira que o defunto ficava enclausurado entre as duas divindades.

OS EGÍPCIOS ACREDITAVAM que nos tempos pré-históricos o país tinha sido governado por deuses, que estavam fisicamente presentes. Algumas listas bem antigas de reis apresentam o terceiro faraó divino como tendo sido Geb. Rá e Shu gavernaram antes dele e Osíris, depois. O deus-terra teria defendido o direito de Hórus de ocupar o trono quando da luta deste contra Seth e, por isso, era entendido como divindade protetora do faraó. E já que os egípcios acreditavam que o faraó era a imagem viva de Hórus, o rei era conhecido como o Herdeiro de Geb. E ainda mais, em homenagem ao grande rei que ele havia sido e pela admiração que granjeara como soberano, o trono do faraó era conhecido pelo epíteto de O Trono de Geb. Uma estela do Período Tardio (c. 712 a 332 a.C.) narra como Geb se apaixonou pela própria mãe, Tefnut. Ele a desejava ardentemente e viajou por todo o Egito até que seu pai, Shu, que era o faraó reinante, morresse. Nesse dia, Geb entrou no palácio de seu pai em Mênfis, procurou Tefnut e estuprou-a violentamente. Ao que parece, ele não foi punido por isso. Tornou-se um rei poderoso e ganhou o título exclusivo de Herdeiro
dos Deuses.

NÃO EXISTIA UM DISTRITO OU CIDADE dedicada especificamente a essa divindade. Não sabemos em que localidade ela foi cultuada pela primeira vez. Sabe-se, entretanto, que uma certa extensão das propriedades do templo em Apolinópolis Magna foi dedicada a esse deus e que um dos nomes da cidade de Dendera era a casa dos filhos de Geb. Mas o seu principal centro de culto parece ter sido Heliópolis, onde ele e sua esposa Nut produziram o Grande Ovo do qual se originou o deus-Sol na forma de um pássaro conhecido pelos egípcios como Ave Benu e pelos gregos como Fênix. O ovo sempre foi, para os antigos egípcios, um símbolo de renovação, simbolismo que até hoje mantemos por ocasião da páscoa.

A CIDADE DE HELIÓPOLIS, situada poucos quilômetros a nordeste do atual Cairo, era tida como o local do nascimento dos nove deuses e onde realmente se iniciou a obra da criação do mundo. Diversos papiros ilustram o primeiro ato da criação ocorrido quando o deus-Sol apareceu no céu pela primeira vez e iluminou a terra com seus raios. Nessa documentação Geb ocupa sempre uma posição muito proeminente. Ele aparece deitado sobre o solo, às vezes com o pênis ereto, como se tentasse manter relações sexuais com Nut, para enfatizar sua característica de deus da fertilidade, com uma das mãos voltadas para o chão e a outra estendida em direção ao céu. Um dos joelhos geralmente está flexionado, bem como um dos cotovelos, simbolizando as montanhas e vales da terra. As montanhas, a propósito, eram consideradas como sendo os ossos da divindade, ou então o resultado dos seus esforços infrutíferos de unir-se à deusa Nut. Seu pai, o deus Shu, é visto ao seu lado e com as mãos erguidas para o alto suporta o céu, representado na forma de uma mulher cujo corpo está coberto de estrelas, a qual, na realidade, é a deusa Nut. 


Fonte: Fascínio Egito
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Shu e Tefnut



Shu é o deus egípcio do ar seco, do estado masculino, calor, luz e perfeição.

Uma lenda conta que Shu foi criado por Deus nas águas de Nu a partir da masturbação divina e a partir de seu vômito surgiu Tefnut, sua irmã gêmea e consorte. Outra versão diz que ambos nasceram após Atum ter se masturbado.

Juntos, Shu e Tefnut geraram Geb e Nut.

Shu é o responsável por separar o céu da terra (sendo representado como um homem tendo Geb, a terra, em seus pés, e levantando Nut, o céu, com os braços, numa representação que se assemelha ao Atlas da mitologia grega). É ele também quem traz a vida com a luz do dia. É representado como um homem usando uma grande pluma de avestruz na cabeça. Criou também as estrelas pelas quais os seres humanos podem elevar-se e atingir os céus e as colocou na cidade de Gaaemynu.

Tefnut (ou também Tefnet) é a deusa que personificava a umidade e as nuvens na mitologia egípcia. Tefnut simbolizava generosidade e também as dádivas e enquanto seu irmão Shu afasta a fome dos mortos, ela afasta a sede.

Irmã e esposa de Shu, formava com ele o primeiro par de divindades da Enneade de Heliópolis.*

Tefnut é representada como uma mulher com cabeça de leão com um disco solar em sua cabeça com uma cobra. Ela é bem parecida com a deusa Sekhmet.


*Fonte: Wikipédia
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Nekhbet




Nekhbet é uma deusa da antiga religião egípcia.

A deusa protegia os nascimentos, em especial o nascimento dos reis. Junto com Uadjit poderia ser representada no toucado dos faraós, acreditando-se que estas poderiam repelir os inimigos do soberano.

Era representada como um abutre, como uma mulher com cabeça de abutre ou como uma mulher com a coroa branca do Alto Egipto (hedjet). Mais frequentemente figurava como um abutre que usa a coroa branca, agarrando com as suas patas o ceptro uas ou o anel chen. Surge muitas vezes ao lado da deusa Uadjit, padroeira do Baixo Egipto.

Entre os vários epítetos utilizados para se referir à deusa encontram-se "Regente das Duas Terras" (o Alto e o Baixo Egipto) ou "Senhora dos Céus".


Fonte: Wikipédia
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Serket


Serket a deusa escorpião da mitologia egípcia. O seu nome é uma abreviação da expressão Serket-Hetyt que significa "Aquela que faz respirar a garganta" ou, de acordo com outra interpretação, "Aquela que facilita a respiração na garganta"; no primeiro caso aludia-se ao facilitar da respiração dos récem-nascidos e no segundo ao seu papel benéfico na cura de picadas de escorpião (sendo um dos efeitos destas picadas a sensação de sufoco). É também conhecida comoSelchis, Selkhet, Selkis, Selkhit, Selkit, Selqet, Serkhet, Serket-Hetyt, Serqet e Serquet.

A sua representação mais comum correspondia à de uma mulher com um escorpião na cabeça, tendo o escorpião a cauda erguida (ou seja estava pronto a picar). Em representações mais raras, surgia como um escorpião com cabeça de mulher [1]. ou como serpente. Na XXI dinastia foi representada como uma mulher com cabeça de leoa, tendo a nuca protegida por um crocodilo.

De início não possuía as características benéficas que adquire mais tarde. Era a mãe (ou esposa) do deus serpente Nehebkau, cuja função era proteger a realeza e que vivia no mundo dos defuntos. Devido a esta associação, Serket era vista como guardiã de uma das quatro portas do mundo subterrâneo, prendendo os mortos com correntes. Quando Nehebkau tornou-se um divindade benéfica, Serket seguiu o mesmo caminho.

Junto com as deusas Ísis, Néftis e Neit guardava as vísceras do defunto colocadas nos vasos canópicos. Em concreto, Serket protegia o deus Kebehsenuef (um dos quatro Filhos de Hórus) que vigiava os intestinos. Também se lhe atribui a capacidade de cegar a serpente Apopi cujo objectivo era evitar a viagem diária de Ré na barca solar. Era de resto apresentada como filha deste deus. Recebia também o epíteto de "Senhora da Bela Mansão", sendo esta mansão a estrutura onde se realizava o processo de embalsamento.


Fonte: Wikipédia
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Sobek



Sobek era o deus-crocodilo dos Antigos Egípcios, sendo representado ora como um crocodilo (colocado num altar ou santuário) ou então como um homem com cabeça de crocodilo, muitas vezes, neste caso, ostentando uma coroa com duas grandes plumas, o disco solar e uma ou mais uraeus (serpentes sagradas). Os seus principais centros de culto no Antigo Egito eram dois: Fayum e Kom Ombo. Fayum, antes Shedjet, ficou até conhecida como Crocodilopolis ("cidade do crocodilo", em grego, junto a Medinet el-Fayum), junto ao lago com o mesmo nome a Oeste do Nilo, numa região onde aqueles répteis eram extremamente abundantes no Egito faraónico. Como o eram em Kom Ombo e em todo o Alto Egito, surgindo vários santuários dedicados ao culto de Sobek. Além daqueles dois centros principais, recordemos também Esna, Gebelein e Gebel el-Silsila. Nestes templos existia anexamente, muitas vezes, um tanque com crocodilos sagrados, além de mumificações dos mesmos, como ainda hoje se pode ver em Kom Ombo, por exemplo. Sobek estava ligado ao culto do rio Nilo, da divinização da água, tendo por isso clero e rituais próprios. O seu culto foi particularmente ativo e predominante nas XII e XIII dinastias, na transição do Império Médio para o Segundo Período Intermédio, por volta dos séculos XVIII e XVII a. C., com vários faraós com onomástica dedicada ao deus, como Sobek-hotep III e IV (XIII dinastia, c. 1795-c. 1650 a. C.) ou Sobek-neferu. Sobek-hotep significa, curiosamente, em antigo egípcio, "Sobek está satisfeito" ou Sobek-Neferu, "É belo Sobek". Sobek foi assimilado a Amon e a Ré (Sobek-Rè) a partir do Império Médio, o que revela o seu culto crescente e importância no panteão egípcio e nos cultos mais relevantes na civilização egípcia coeva. Mesmo no período Ptolemaico (332-30 a. C.) se manteve a tradição do seu culto, assimilando-se Sobek ao deus solar grego Hélios. De referir que foi durante esta época de dinastias helénicas no Egito que se fizeram vários templos dedicados a Sobek, ou melhorados outros antigos, como sucedeu em Kom Ombo, edificado no Império Novo mas renovado entre 221 e 205 a. C., por Ptolemeu IV Philopator. A Sobek, do ponto vista religioso, prestava-se um culto associado aos seus poderes de fertilidade (por representar um animal da água, do Nilo, logo da criação do Egito e do mundo) e proteção da gravidez, embora também com relação com a morte e o enterramento, por ser um necrófago. A sua faceta negativa reportava-o, porém, a Set, irmão traidor de Osíris e assassino deste. Acreditavam, alguns Egípcios que Sobek, em forma de crocodilo, foi o devorador do coração de Osíris, ligando o deus réptil a uma ideia de terror e aniquilamento. Mas como o Sol que todos os dias saía da terra e se elevava no céu, também todos os dias o crocodilo saia da água, relatavam os egípcios, logo associando Sobek ao deus primordial Ré, como ao ressuscitado Osíris.

Fonte: Wikipédia
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Meretseguer

Meretseguer ou Meretseger era uma deusa-serpente da mitologia egípcia. O seu nome significa "a que ama o silêncio" ou "amada pelo silêncio".

Era representada como simples cobra, como uma mulher com cabeça de cobra ou como uma cobra com cabeça de mulher. Tinha por vezes um toucado constituído por disco solar e cornos. Em representações mais raras surge como cobra com três cabeças (uma de mulher, outra de cobra e outra de abutre) ou como escorpião com cabeça de mulher.

Atacava os trabalhadores que cometiam crimes ou mentiam, castigando-os com a cegueira ou através de picadas venenosas, mas ao mesmo tempo poderia curar os que se mostrassem arrependidos.


Fonte: Wikipédia
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Hapi




Hapi era uma divindade da mitologia egípcia que personificava as águas do rio Nilo durante a inundação anual a que o Antigo Egipto estava sujeito entre meados de Julho e Outubro.

Hapi não tinha templos a si dedicados, mas era associado à região da primeira catarata do Nilo (ilha de Biga, onde se dizia que residia) ou ao vértice do Delta do Nilo, perto da cidade do Cairo. Apesar disso, o deus era popular um pouco por todo o Egipto.

Hapi era associado ao deus Osíris, outra divindade com características relacionadas com a fecundidade. Enquanto que Hapi personificava as águas do Nilo, Osíris era a força fertilizante destas águas. Teria sido também Hapi a alimentar no seu seio Osíris, ajudando desta forma na ressureição do deus.


Fonte: Wikipédia
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Meskhenet



Meskhenet era uma deusa da mitologia egípcia associado ao parto. O seu nome significa "o lugar onde a pessoa se agacha", o que se encontrava relacionado com o facto das mulheres egípcias darem à luz em posição agachada com os pés posicionados sobre tijolos.

Era representada como um tijolo com cabeça de mulher ou como uma mulher com dois objectos verticais sobre a cabeça que se enroscavam para o exterior e que alguns consideram tratar-se do útero de uma vaca. Também surgia como vaca com uraeus (serpente sagrada) na testa.

Moldava o ka dos seres, assegurava o nascimento destes em segurança e decidia o destino de cada um deles. Surgia também depois da morte, já que estava presente na chamada "Sala das Duas Verdades" onde os seres humanos eram julgados pelos actos que tinham praticado, informando sobre o que a pessoa tinha feito. Estava presente no momento em que o coração era pesado e simbolicamente assistia ao novo nascimento da pessoa, caso a esta lhe fosse atribuída uma existência no paraíso.


Fonte: Wikipédia
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Ptah, Rá, Seth, Thot, Selkhet e Aton


PTAH
Era o deus protetor da antiga capital do Egito, Mênfis, sendo o criador das artes.


RÁ 
O primeiro dos deuses, criado a partir do Caos Inicial, emergiu da escuridão numa flor de lótus. Também conhecido como Amon-Rá, o Deus Sol.


SETH 
Deus que simbolizava o lado escuro de Osíris, o mesmo que o Adversário, o lado malígno contrapondo-se a Osíris. Matou seu irmão Osíris numa luta pelo poder no Egito.

Deus Thot
THOT 
Deus da sabedoria e do mistério, o deus escrevente; o juíz, cuja sabedoria e autoridade é marcante sobre todos os outros deuses. Anota os pensamentos, palavras e ações dos homens durante a vida e as pesa na balança da justiça divina.


SELKHET 
Deusa da morte tinha como símbolo um escorpião na cabeça e providenciava alimentos para os mortos.


ATON 
Era o primeiro deus monoteísta que existiu em todo o Novo Império. Representava todos os deuses num só deus, sendo, então, representado como um disco solar. Foi criado, pelo faraó Akhenaton, principalmente para substituir o deus Amon (também conhecido como Amon-Rá ou Rá). (Fátima)



Fonte: Mythologya.Vilabol
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Renenutet



QUANDO A DEUSA ÍSIS se escondeu nos pântanos de papiros para dar à luz o seu filho Harsiese, quatro deusas vieram em seu auxílio. Uma delas foi a deusa Renenutet, a deusa naja da colheita, que alimentou e protegeu a pequena criança com seu poder mágico. Enquanto a esposa de Osíris se ausentava, Renenutet amamentava o bebê segurando-o ao peito como se fosse seu filho e daí adveio seus epítetos de Deusa da Amamentação, ou Aquela que Cria. Quando Harsiese dormia, ela o envolvia com seu corpo de serpente, mantendo a cabeça erguida e a língua lambendo o vento para detectar a aproximação do perigo. Com um simples olhar ela poderia hipnotizar ou até mesmo definhar os inimigos do recém-nascido. Criatura furtiva e temível, estava sempre pronta a dar o bote mortal à menor provocação. Desse misto de divindade maternal e guerreira originava-se seu enorme poderio.

RENENUTET ERA CONSIDERADA DEUSA DA COLHEITA farta e, por isso mesmo, seu fetival era celebrado no 9.º mês do ano egípcio, denominado pachons, quando as colheitas estavam em andamento. No 15.º dia daquele mês, correspondente ao nosso 30 de março, ocorria o festival de Renenutet. Essa festividade celebrava o aspecto de serpente da deusa, símbolo de morte e renovação, e do ser jovem saindo do velho, que a troca de pele do ofídio lembrava e que a semente do trigo sendo oferecida pela planta madura exemplificava. Como parte da cerimônia o faraó pisava sobre grãos de cevada e os primeiros frutos da colheita eram ofertados à deusa e às almas dos mortos. Jarros com água fresca e pilhas dos melhores grãos eram postos sobre o solo em oferenda e, em troca, ela protegia os campos da seca, das pragas e dos ladrões. Essa divindade garantia que as árvores se enchessem de frutos e que os talos das plantas alimentícias em geral pendessem de tão cheios. Também era frequente que existisse um relicário dedicado a ela perto de um lagar, para que ela pudesse receber as oferendas dos fabricantes de vinho.



NO SEU PAPEL DE DEUSA DA FERTILIDADE, Renenutet era conhecida como Senhora dos Campos Férteis e Senhora dos Silos. O antigo egípcio achava que ela era responsável pelos cuidados com a colheita, talvez porque nessa época visse cobras se escondendo nos campos. Na cidade que recebia o nome de Dja, que os gregos batizaram de Narmouthis e que hoje se chama Medinet Madi, havia um festival anual dedicado à deusa. A cidade situa-se nas margens do lago Moeris, limite meridional do Faium, e lá os arqueólogos encontraram um complexo de um templo dessa divindade, associada aos deuses Sebek e Hórus, construído inicialmente por Amenemhet III (c. 1844 a 1797 a.C.) e Amenenhet IV (c. 1799 a 1787 a.C.), com adições ptolomaicas. No interior existe uma grande estátua da deusa ladeada por aqueles dois faraós.

RENENUTET TAMBÉM ERA UMA DIVINDADE DA SORTE e protetora das crianças, voltando seu terrível olhar contra todas as criaturas que ousassem jogar alguma maldição sobre elas. Quando um bebê nascia ela lhe transmitia a vontade de viver, moldava sua personalidade e assumia aspectos de uma deusa do destino, calculando o seu tempo de vida, controlando a prosperidade e o vigor do indivíduo. Dizia-se que uma criança que se tornava escriba tinha nascido com aquela deusa sobre o ombro, porque ser escriba significava ser brilhante, jamais passar fome nem ter que trabalhar nos campos ou lutar no exército. Em virtude dessa sua função de deusa do destino, tinha assento na sala onde se realizava o julgamento das almas dos mortos.

QUANTO AO FARAÓ, ELA O PROTEGIA TAMBÉM, inclusive no mundo subterrâneo, onde era vista como uma serpente que soltava fogo. No além-túmulo, era encarregada de alimentar as almas dos defuntos e ainda era vista como protetora da roupa usada pelo faraó, o qual, trajado com tal defesa, incutia medo aos seus inimigos. Em função disso, no Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.) o papel dela se expandiu para incluir a concessão de poderes mágicos às bandagens da mumificação. Durante a dinastia ptolomaica (304 a 30 a.C.) ela era conhecida como A Senhora dos Mantos, em virtude de sua associação com as roupas.



TAMBÉM CHAMADA DE TERMUTHIS, Ernutet ou Renenet, essa deusa da abundância era representada como uma mulher, às vezes com cabeça de uma serpente naja, ou como uma enorme serpente naja tendo na cabeça uma coroa com duas plumas altas e, de vez em quando, um uraeus ou o disco solar e chifres de vaca. Ainda podia ser mostrada como uma serpente amamentando uma criança, principalmente o filho do faraó. Por sua ligação com alimentos, os egípcios costumavam colocar uma imagem dessa divindade na parede da cozinha. Seu principal centro de culto situava-se no delta do Nilo, no local onde hoje fica a moderna cidade de Tarrana e onde se localizava a Terenuthis clássica, cerca de 70 quilômetros a noroeste do Cairo. Esse nome antigo já era ele mesmo derivado do nome Termuthis da deusa.


Fonte: Fascínio Egito
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Duendes e Gnomos


Duendes são personagens da mitologia europeia, nomeadamente na península ibérica, semelhantes a Fadas e Goblins. Embora suas características variem um pouco por Espanha e Portugal, são análogos aos Brownies escoceses, aos Nisse dinamarqueses-noruegueses, ao francês nain rouge, aos irlandeses cluricaun, Leprechauns e Far Darrig, aos manx fenodyree e Mooinjer Veggey, ao galês tylwyth teg, ao sueco Tomte e aos trasgos galego-portugueses.

Alguns mitos dizem que Duendes tomam conta de um pote de ouro no final do arco-íris. Entretanto, se for capturado, o duende pode comprar sua liberdade com esse ouro. Outras lendas dizem que para enganar os homens, ele fabrica uma substância parecida com ouro, que desaparece algum tempo depois. Neste caso são chamados Leprechauns. Na mitologia irlandesa os Leprechauns têm mais ou menos 30 cm e atendem a desejos. Na mitologia portuguesa, o Fradinho da mão furada, e o Zanganito são seres encantados, uma espécie de duendes caseiros.

Na cultura atual, duendes são seres verdes, parecidos com crianças, que adoram pregar peças nos humanos. Os duendes também podem mudar de forma, conforme o seu desejo e necessidade de se proteger.

Os gnomos são espíritos de pequena estatura amplamente conhecidos e descritos entre os seres elementais da terra. A origem das lendas dos gnomos terá muito provavelmente sido no oriente e influenciado de forma decisiva a cultura antiga da Escandinávia.

Com a evolução dos contos, o gnomo tornou-se na imaginação popular um anão, senão um ser muito pequeno com poucos centímetros de altura. É comum serem representados como seres mágicos não só protectores da natureza e dos seus segredos como dos jardins, aparecendo como ornamento. Usam barretes vermelhos e barbas brancas, trajando por vezes túnicas azuis ou de cores suaves. Na mitologia nórdica, os gnomos confundem-se com a tradição dos anões, pelo que não é invulgar associa-los a seres que habitam as cavernas ou grutas escuras e não suportam a luz do sol. No conceito geral, têm a capacidade de penetrar em todos os poros de terra e até de se introduzirem nas raízes das montanhas, explorando os mais ricos minérios ocultos e trabalhando-os com intenso e delicado labor. Como são difíceis de ver, simbolizam o ser invisível que através do inconsciente ou da imaginação e visão onírica tornam visíveis os objectos e materiais desejados pela cobiça humana. São os guardiões de tesouros íntimos da humanidade. Por vezes um gnomo capturado pode conceder desejos a um humano que o capture, mas a maioria das vezes o desejo realizado pode acabar por se tornar uma maldição. Tal atitude deve-se ao facto que um gnomo castiga com ardis o ser que odeia e, por isso, na imaginação popular da cultura europeia mediterrânea o gnomo é feio, disforme e malicioso.

As formas demoníacas: a forma mais conhecida pelos continentes ocidentais é a forma humanoide deformada, com cores cinzas e negras. Dizem as lendas que é um ótimo lutador e faz estragos que podem até matar.
As formas amigáveis: é a forma conhecida também por duende, ele é famoso por se amigo de Papai Noel em sua fábrica de brinquedos. Amigável, usa touquinhas, tem a forma humanóide pequena, do tamanho de um menino de seis anos.
Um gnomo amigável.

Na mitologia criacionista neopagã são os responsáveis pela solidificação de toda matéria.
Todos os itens ligados à terra (terra, areia, argila, pedras, plantas…) são relacionados aos gnomos.
No corpo humano, agem principalmente nos ossos e nos sais minerais.

Como os signos de Touro, Capricórnio e Virgem são ligados às terra, as pessoas desses signos também uma maior ligação com esses seres mágicos, absorvendo portanto, em maior quantidade, as características relacionadas a eles.

Todos os gnomos são regidos pelo Rei Ghob, a quem os praticantes de magia invocam durante os rituais com esse elemento. Já os magistas angelicais geralmente invocam o arcanjo Uriel para lhes auxiliar nessas práticas.

O Rei Ghob fornece os poderes mágicos aos gnomos, e a força para que eles consigam proteger os tesouros secretos da humanidade. Era poderoso e comanda todo o mundo místico dos gnomos e duendes. Na mitologia celta, seu equivalente é a rainha Mabi. Ghob, é o Rei da Terra, e mostra-se solidamente. É atarracado, pesado e denso; aparece na imagem tradicional do gnomo, ou “goblin”, transparecendo idade avançada, força animal e uma grande sensação de “peso” intrínseco.


Fonte: Wikipédia
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Serpes (wyvern) e Salamandra (mitologia)

Serpe, também conhecida pela muito usada designação inglesa wyvern (ou wivern, derivado da palavra francesa wivre, víbora), é todo réptil alado semelhante a um dragão, mas de dimensões distintas, muito encontrado na heráldica medieval.

Geralmente as serpes apresentam apenas duas patas (ao contrário dos dragões ocidentais, que sempre possuem quatro), sendo que no lugar das dianteiras estão suas asas, o que a torna similar a uma ave.
Diferentemente dos dragões, é muitas vezes tida mais como um ser desprezível do que como sábio. Geralmente não possui habilidades como cuspir fogo, embora às vezes seja retratada fazendo-o. Outra característica que a diferencia de um dragão é a falta ou menor número de escamas, que lhe confere uma aparência mais "lisa". As serpes têm suas marcas na heráldica como sendo realmente um dragão com duas patas. 



As Salamandras, ou Espíritos do fogo, vivem no éter atenuado e espiritual que é O invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir.


Elas reinam no fogo com o poder de transformar e desencadear tanto emoções positivas quanto negativas. As Salamandras, segundo os especialistas, parecem bolas de fogo e que podem atingir até seis metros de altura. Suas expressões, quando percebidas, são rígidas e severas. Dentro de todas as formas energéticas (o fogo, a água e o mineral), estes seres adquirem formas capazes de desenvolver pensamentos e emoções. Esta capacidade derivou do contato direto com o homem e da presença deles em seu cotidiano. Por tal motivo, as Salamandras desenvolveram forças positivas, capazes de bloquear vibrações negativas ou não produtivas, permitindo um clima de bem estar ao homem. O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo de que se aproximem. Muitos místicos antigos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial e assim formar em seus rolos a figura de uma Salamandra, podendo assim sentirem sua presença. Em algumas lendas, a salamandra tem seis patas e vive nos desertos.


Fonte: Wikipédia
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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Grifo e Hipogrifo



Os grifos são criaturas lendárias com cabeça e asas de águia e corpo de leão. Eles botavam seus ovos de ouro em bolcacas, o ninho dos grifos, segundo a mitologia grega, também de ouro. Mas também poderiam ser de ágata.
A figura dos grifos surgiu no Oriente Médio, nos reinos da Babilônia, Pérsia e Mesopotâmia. Mas eram conhecidas também na Grécia, acreditando-se que pertenciam a Zeus nos Hiperbóreos. E na Índia, eram os guardiões do ouro.
Seus inimigos mortais eram os basiliscos.
Quando se cruza um grifo com uma égua, surge os Hipogrifos, mas esses cruzam
Um hipogrifo.
entos são raros.

Os hipogrifos são a origem do cruzamento de um grifo como uma égua, tendo asas e cabeça de águia e corpo de cavalo. É raro esse cruzamento, por os grifos não se derem bem com os cavalos, sendo um símbolo de impossibilidade no amor. Por ser parente de cavalo, os hipogrifos eram mais fáceis de serem domados do que um grifo, sendo animal de estimação de um cavaleiro ou de um feiticeiro.
Eles eram ótimos corcéis de batalhas, voando como raios.
Os hipogrifos eram onívoros, comendo vegetais (como os cavalos) e carne (como os grifos).



Égua e Grifo ao se unir e acasalar
Fazem sua cria curiosa sorte compartilhar.
Cavalo com cascos e cauda ao meio é,
O resto Águia, com garras e unhas até.
Como Cavalo ele gosta no verão
De pastar em prados imersos na cerração,
Voar ainda como Águia lhe apraz
Sobre as nuvens como os sonhos é capaz.
Com tal Besta quedei-me encantado,
O Hipogrifo, assim ele é chamado.

(Arnold Sundgaard- O Hipogrifo)




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Ísis, Maat e Néftis


ÍSIS
A deusa mais popular do Egito, ela representava a magia e os mistérios daquela região, a mãe perfeita em sua dedicação. É representada como uma mulher que costuma carregar inscritos sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome.

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MAAT

Representa o equilíbrio , a harmonia do universo e personifica a justiça, protegendo os tribunais.
Nota-se que ela é bem parecida com a deusa Ísis por ter asas. Além de aparecer nos papiros igual a deusa. A diferença é uma pena em sua cabeça. (Fátima)
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NÉFTIS
Irmã de Ísis e, junto com ela, representava o aspecto dual da natureza; Ísis representava o bem e Neftis o mal.
Assim como a deusa Maat, ela é bem semelhante de Ísis por ser sua irmã gêmea. Ela também é irmã de Osíris. (Fátima)

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Fonte: Mythologya.Vilabol
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Osíris

Irmão de Seth e marido de Ísis, é o filho primogênito de Geb(terra) e Nut(céu) e por isso teve o direito de governar o trono do Egito. Seu irmão Seth, por inveja destrói Osíris e espalha seus pedaços por todo o Egito. É representado em forma de múmia, com uma coroa branca, plumas e chifres.
Uma lenda diz, que Osíris, ao saber que ia ser o futuro faraó do Egito, foi morto em pedaços pelo seu irmão Seth e jogado pelo rio Nilo. Sua irmã-esposa desesperada, juntou todos os pedaços. Dizem também, que ela chegou ir até a Pérsia, onde por lá ficou. (Fátima)

Fonte: Mythologya.Vilabol
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Zeus (deus dos raios, do céu e da justiça)


Mesmo que adorasse ver a desgraça dos humanos, ele também gostava de fazer as mortais felizes. Era casado com Hera, mas sempre tinha outras namoradas. Para fugir e ir encontrar com alguém, se disfarçava de animais. Usou essa técnica com uma mortal chamada Leda.

Na maioria das vezes, seus filhos tornaram-se heróis, outras, pessoas importantes.

Mas, uma vez, ele se mostrou como deus a uma mortal:

 Um dia, seduziu Sêmele, uma bela moça. Mas eles só se encontravam de noite, e ela não sabia como ele era. Hera, com aparência idosa, foi falar com ela, e disse, que se ele a amasse de verdade, deveria mostrar-se na forma divina.
 Ela então pediu a Zeus, o seu desejo. A levou ao Olimpo, e se mostrou como o deus dos deuses. Ele brilhava tanto, que Sêmele, foi fulminada.
 Ela ainda estava no sexto mês, e para salvar o bebê, Zeus abriu sua coxa e colocou o bebê dentro, e depois fechou com grampos dourados. No tempo certo, lá nasceu Dioniso.


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Atena (deusa da sabedoria e da guerra estratégica)


Atena-Giustiniani---Vatican.jpgZeus quando casou-se, ficou sabendo pelo oráculo que nasceria uma filha guerreira e sábia, e também um filho destrutivo e vingativo. Com medo que acontecesse a mesma coisa que com seu pai Crono, devorou sua esposa. Meses depois, para salvar sua filha, pediu que fizesse um buraco em seu crânio. Ao sair, deu um grito de guerra, e Zeus a presenteou com uma armadura que ele mesmo usou contra os gigantes.

Um dia, foi desafiada por Aracne, a um duelo de tecelagem, para ver quem tecia melhor. Atena encontrou-se com ela e começou o desafio.

Ao pôr-do-sol, as duas já haviam terminado de tecer. No de Atena, mostrava os deuses em sua glória, no de Aracne, mostrava os deuses como bêbados loucos. Ao ver o insulto pelos deuses, Atena bateu com sua vara na cabeça de Aracne, prendeu uma corda em seu pescoço, e a enforcou. Enquanto perdia a vida pouco a pouco, o pai de Aracne implorou que poupasse a vida da filha. Com pena, esfregou um tempero na moça, fazendo que acontecesse mudanças em seu corpo.

Primeiro saiu seu cabelo, segundo, saiu o nariz e as orelhas, até que encolheu os braços, caiu as pernas, até sobrar apenas os dedos. Começou a encolher, encolher, até que se transformou em uma aranha.


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segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Basilisco





O Basilisco, segundo à algumas descrições, era uma serpente fantástica e muito grande, com uma coroa dourada com uma pluma vermelha ou preta. Durante a Idade Média, era representado como um dragão, com cabeça e patas de galo ou raramente de homem. Mas o Basilisco também é descrito como lagarto gigante com muitas patas. E que só era tocado por mulheres.

Leonardo Da Vinci, escreveu que o basilisco é tão cruel que, quando não consegue matar animais com a sua visão venenosa, vira-se para as plantas e para as ervas aromáticas e, fixando o olhar nelas, seca-as.

Eles são os inimigos mortais dos grifos. Seu parente mais próximo é o Cocatrice.

Unicórnios e Cavalos Alados



Unicórnios são cavalos com um chifre em espiral no meio da testa, que foram criados pelas ondas do mar. Eles eram criaturas mágicas bondosas, mas as mulheres virgens que tinham mais facilidade de tocá-los. Segundo a cultura atual, eles criam arco-íris pelos chifres. Sua imagem está ligada com a pureza e a força. 
Na maioria das vezes eles eram brancos, mas raramente eram pretos. As pessoas ligam o preto com o mal, mas o unicórnio negro não é mal, pelo contrário, ele é bondoso assim como o branco.

"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."

(Leonardo da Vinci)


Os unicórnios foram extintos na pré-história, mas segundo a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, o eles podem ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.

Para quem acha que eles existem, em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. Mas os cientistas acreditam que as ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada. 
Os livros dizem que os unicórnios brancos, quando bebês eram dourados, quando adolescentes prateados e quando adultos brancos-puro.

Os cavalos alados (também conhecidos como Pégasos) eram cavalos, muitas vezes brancos com asas de águia nas costas, que simboliza imortalidade. Eles nasceram do sangue da medusa, ao sua cabeça ser decepada por Perseu. Ela na época, estava grávida de Poseidon, nascendo, então, o belo cavalo.

Eles podiam ser negros também, o que era raro.

Após Belerofonte matar a poderosa Quimera, montou Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro fazendo uma vespa o picar, e Belerofonte morreu devido à grande altura. Zeus o recompensou transformando-o na constelação de pegasus, onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses. Outra história diz que quando Zeus mandou a vespa e Belerofonte caiu, Atena ordenou que o chão ficasse macio, assim ele não morreria pela queda.

Do cruzamento de um unicórnio com cavalo alado, surge o Unicórnio alado, um cavalo com chifre em espiral na testa e asas de águia. Ele tem as mesmas qualidades e dons do unicórnio e a mesma velocidade e graça do pégaso e a mesma beleza de ambos. Ele pode ter duas cores: o preto ou branco-puro.


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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Homenagem Pet

Você já teve um animal que amava muito, mas que se foi, e sente saudades?
No site Homenagem Pet, você acende a Chama da Recordação, onde poderá deixar uma homenagem ao seu animal.
Eu acendi a minha vela em homenagem à minha cachorrinha, e me senti feliz em poder recordar de todos os tempos que estivemos juntas!